Veja aqui a apresentação principal do seminário “A Indústria Química e Petroquímica Brasileira: Conceitos, Desafios e Oportunidades”, em Brasília

A indústria química brasileira tem condições de voltar a crescer. A matéria prima abundante e competitiva, um mercado crescente e a indústria química forte são o tripé da afirmação apresentada no seminário “A Indústria Química e Petroquímica Brasileira: Conceitos, Desafios e Oportunidades”, realizado na terça-feira (14/10), no auditório do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em Brasília (DF). Veja aqui a apresentação-base do seminário.

O objetivo do seminário foi ampliar o conhecimento sobre os conceitos e características dos atores e os desafios de competitividade dessa cadeia produtiva, que tem conexão com praticamente todos os setores industriais. O evento, realizado pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) em parceria com o MDIC, teve a participação de gestores públicos federais, representantes da cadeia produtiva e do poder Legislativo.

O presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Competitividade da Cadeia Produtiva do Setor Químico, Petroquímico e Plástico do Brasil, deputado federal Vanderlei Siraque (PT/SP), participou do seminário. “A retomada do crescimento da indústria química é fundamental pela sua importância na economia brasileira, em 2013, o segmento criou 390 mil empregos diretos e 2 milhões de empregos indiretos”, explicou o parlamentar. Segundo ele, existem questões específicas do setor químico que reduzem a competitividade dos principais subsetores, e foram identificadas no estudo “Oportunidades de Diversificação da Indústria Química Brasileira”. O trabalho foi patrocinado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e integra desde 2012 o Plano Brasil Maior, que tem por objetivo defender e tornar mais competitiva a indústria brasileira diante do mercado internacional.

Siraque disse que países com a indústria química desenvolvida como Alemanha, China, EUA, Coréia do Sul e Japão foram beneficiados por políticas públicas no passado para fomentar o seu crescimento. “O auxílio governamental garantiu os fatores de produção críticos, como disponibilidade de matéria-prima, investimentos em infraestrutura e ambiente regulatório adequado”, disse o parlamentar.

 

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